segunda-feira, 22 de junho de 2015

Precisamos escrever a nossa história


100 anos em 1: A história de Cristalina contada por Eliézer Bispo, um cristalinense
 


O nobre jornalista e amigo Eliézer Bispo, está elaborando e escrevendo o livro que irá marcar positivamente o centenário da nossa amada Cristalina.

Em julho de 2016, Cristalina comemorará 100 anos de emancipação política e administrativa e atento a este fato histórico, Eliézer vem fazendo um trabalho cuidadoso de levantamento de informações, fotografias e fatos da vida e do cotidiano dos nossos irmãos cristalinenses e das suas contribuições para a história da nossa cidade.

Nesse caminho, de antes e até a contemporaneidade, personagens e cidadãos ilustres da nossa história vão fazer parte da importante publicação. Dentre eles, posso citar algumas pessoas notáveis, já indicadas por Eliézer, dentre tantos outros, tais como Cordelino Lopes, Terezinha Ribeiro Aguiar, Nei Nunes de Oliveira, Germano de Oliveira Melo, Augusto Peixoto, Fritz Mohn, Fatima Chaud Salles, Rosa Benteo Andre, Gema Galgane Lopes, Ivone Scartezini, Ruth Reinaldo Lisboa, Dr. Antonio Fernandes Boasorte, Aurora Ramos Attiê, Apolônio Machado da Silva, Zé Abrão (José Ribeiro de Faria), Ananias Alves Rodrigues e muitos mais personagens da nossa história.

Resolvi escrever hoje sobre este assunto para, além de prestigiar o notável trabalho de Eliézer, enaltecer que viver é ter historia para contar.

Frequentemente nos deparamos com pessoas que não ligam muito para a história, ou seja, não valorizam a história por não considerá-la algo importante. Essa é uma tendência muito comum em nossos dias: o desprezo ou indiferença em relação à história, como se fosse algo dispensável, algo que só interessa a estudiosos ou diletantes.

E isso é lamentável, além de perigoso. Lamentável porque devido a esse desinteresse, as pessoas deixam de conhecer muitas coisas valiosas que poderiam enriquecer as suas vidas e dar-lhes maior apreço por tantas realidades que as cercam. Perigosa porque a história é repleta de lições e advertências sobre coisas muito sérias, e quando as pessoas a ignoram, deixam de aprender com ela e correm o risco de repetir os seus erros.

Mas mesmo que não valorizem a história no sentido amplo, a maior parte das pessoas até que se preocupam com ela num âmbito mais restrito; pessoal. Por exemplo: quase todas as pessoas têm curiosidade em conhecer a sua árvore genealógica, em obter informações sobre a sua família, os seus antepassados. Gostam também de relembrar os eventos importantes da sua vida e essa é uma das razões porque temos álbuns de fotografias, escrevemos diários, contamos “casos” e comemoramos datas especiais.

O fato é simplesmente o de que a história, mesmo que apenas pessoal e familiar, tem a ver com quem nós somos, com a nossa identidade como seres humanos. Quem não conhece a sua história, fica privado dos seus referenciais, das suas raízes.

Por isso é que acho que devemos, todos, tanto quanto possível, procurarmos ajudar a escrever a nossa história, a história da nossa amada Cristalina, cidade que precisa de tantas coisas e de tantas melhorias e o registro da nossa história irá nos ajudar a entender os aspectos positivos do nosso patrimônio cultural.

Portanto, devemos ter em mente que para recordar a história é preciso conhecê-la. E só podemos conhecê-la pesquisando e registrando os dados importantes da evolução da nossa cidade e da sociedade.

A história pode nos ajudar a viver melhor o presente e a construir um futuro mais promissor. Uma coisa de que nunca se deve esquecer é o fato de que todos nós somos parte do grande fluxo da história e de que continuamos a escrevê-la no presente, com as nossas ações, com a nossa vida e com os nossos atos.

Salve, salve Cristalina!!! Quem acredita, sempre alcança!!! 2016 está chegando e vamos fazer história!!!

Começa a corrida pela prefeitura de Cristalina



Castelo Branco está convicto da candidatura em 2016

Há nomes que não estão ligados nem a situação e nem à oposição. É o caso do advogado Guilherme Castelo Branco, presidente do PV e que se prepara para a disputa. Castelo Branco acredita que não é um nome que representa uma segmentação, mas que, segundo seus próprios argumentos, está diretamente ligado ao desejo de mudança de muitos cidadãos que o procuram diariamente para debater o descontentamento com a administração e várias questões que afetam o dia a dia de Cristalina. - JORNAL DE CRISTALINA Junho de 2015