Eu
não temo os neologismos, principalmente os do bem! A palavra cidadanear não está no dicionário, mas
este neologismo - que é um fenômeno
linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova -
nasce grande e importante, como um modo de vida, de comportamento, de
cidadania!
Aqui
explico para todos o que é este novo verbo da língua portuguesa que criamos
para auxiliar essa nossa caminhada rumo ao mandato de Deputado Federal, numa
forma mais simples de resumir nossas propostas.
Desde
pequeno aprendemos que a faixa de pedestre é para o pedestre e ele tem a
preferência para atravessar a pista. Que não se deve jogar lixo na rua, furar
uma fila, que sempre é para darmos o lugar para quem precise mais que nós, seja
uma pessoa na melhor idade, uma mulher grávida ou com criança no colo, ou uma
pessoa portadora de alguma necessidade especial. Aprendemos que não é correto
obter vantagens ilícitas e, pior, quando se colocam interesses pessoais na
frente dos direitos das outras pessoas.
Como
vemos, me refiro a vários atos do cotidiano de forma separada, isolados no dia a
dia de todos nós, mas que, se bem observados, formam um conjunto de ações que se
transformam em gestos e atos de cidadania, que iniciam sua formação na
infância, com a família, e se desenvolvem ao longo da vida, com a sociedade.
Mas
o exercício da nossa cidadania vai além! Devemos ter atitudes ativas na busca
do bem comum e na exigência do respeito aos nossos direitos e a correta e
eficiente gestão da coisa pública!
A
construção de uma sociedade melhor nunca nascerá de uma atitude contemplativa.
É indispensável o posicionamento do cidadão reivindicando, contestando e agindo
em benefício de um mundo melhor, mais justo e equânime. Não podemos ficar
apenas contemplando as coisas à distância, sem participar do trabalho de
transformação do homem e da sociedade.
A
omissão não deixa de ser uma forma de anuência tácita com os desmandos com a
coisa pública! No dia em que o ser humano deixar de se indignar, ele será uma
máquina, um robô programado apenas para existir, nunca para viver. A omissão
jamais trará paz de consciência, ainda que a anestesie.
Um
pensamento que talvez melhor defina essa afirmação é do presidente
norte-americano Abraham Lincoln que afirmou: “Você não consegue escapar da responsabilidade de amanhã esquivando-se
dela hoje”.
Por
isso tudo é que o voto consciente também é um exercício de cidadania!
Em
outubro, todos nós iremos às urnas eleger Presidente da República,
Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais. O exercício da
cidadania e a projeção que o voto efetua em nosso quotidiano são dois assuntos
que, volta e meia, entram no debate.
O
voto é o exercício maior da cidadania! É o instrumento que traduz os anseios
pelas mudanças! Esse poderoso instrumento que determina o destino das políticas
públicas, às vezes pode apenas dar a continuidade a várias mazelas, se não
visto cautelosamente pelo eleitor.
Em
contrapartida, casos como “compra” de votos (quem detêm o poder econômico,
detêm o poder político), considerados como crime eleitoral, são vivenciados no
mundo da política. O que vende o voto por uma cesta básica ou outro artifício,
vende a sua liberdade, sua cidadania, a sua dignidade.
A
política é um instrumento de auxilio ao progresso social. Uma busca em melhorar
as instituições e dar o exemplo de comprometimento com o bem coletivo.
Assim,
teremos sempre que repudiar toda e qualquer ação que atente contra a sociedade
em que nos encontramos. Não iremos fazer das nossas tribunas palcos de
desagravos ou de avaliação desta ou daquela conduta, mas não poderemos deixar
de nos indignar com a miséria, a falta de atendimento médico, com as filas do
INSS, com a impotência de reação diante da corrupção, a violência, os desmandos
e o uso da máquina pública para interesses pessoais.
Se
ficarmos apenas observando, sem reagir ou participar, só contemplando a
condução da coisa pública à distância, sem participar do trabalho de transformação
do homem e da sociedade, jamais conseguiremos evoluir em questões básicas, como
infraestrutura, saneamento, saúde, educação e segurança e ficaremos a repetir lamúrias!
Estar
à margem das discussões sociais do mundo em que vivemos é pura arrogância de
quem não se sente inserido em um contexto de ação e transformação.
#cidadanear é isso! É praticar a
cidadania no nosso dia a dia. A pessoa que sai de casa, vota e depois nem se
lembra mais em quem votou também é um eleitor. Mas quem vai votar sabendo quem
está escolhendo, que acompanha o mandato do seu eleito, que cobra dele ações
para melhorar a vida da população, este sim está exercendo na sua plenitude o
seu voto!
No dia da eleição ele
não foi votar; ele foi além: ele foi #cidadanear. Cidadanear pode até ser
um verbo novo, mas é um comportamento que já deveríamos estar praticando há
tempos!
#Cidadanear é praticar a
cidadania, é ser do bem!
#cidadanear, porque nós somos
cidadãos!
#somosgoias e nós podemos mais!
#CasteloBrancoDeputadoFederal4343
#CasteloBrancoDeputadoFederal4343